segunda-feira, 28 de julho de 2008

Xeque-Mate recebe Itácio Lisboa; professor de Jiu-Jitsu

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foto por Lua Benatto

O programa Xeque-Mate desta sexta-feira, 01/08, entrevista Itácio Luiz Lisboa, professor e coordenador técnico da Gracie Barra-RN, considerada a melhor academia do mundo em Jiu-Jitsu, e que também desenvolve um trabalho social sério baseado na disciplina, no valor e respeito ao próximo, ensinando para seus alunos toda humildade e grande qualidade técnica dos seus mestres Banni Cavalcanti e Carlos Gracie Jr.

foto por Lua Benatto


Na primeira parte do programa o professor visa argumentar contra o preconceito que envolve essa arte marcial, que foi criada justamente para amenizar a violência e não incentiva-la. Segundo ele, a arte marcial disciplina e aguça a defesa pessoal, descarregando uma série de valores para aqueles que a praticam. Com sabedoria, mostra através de uma lenda antiga, a perfeita criação da arte marcial em seus pequenos detalhes.

foto por Lua Benatto


Além disso, comenta como a mídia em si da uma visão negativa do jiu-jitsu, o qual na verdade dá autoconfiança. Ele diz: “a arte do jiu-jitsu foi criada pelos budistas, é muito antiga e visa apenas mobilizar e não matar”. Quando perguntado sobre a incidência do jiu-jitsu no Brasil, ele revela o destaque dos atletas brasileiros e a diferença da arte aqui e no Japão.

foto por Lua Benatto


Por mais agressivo que seja o jiu-jitsu, é muito mais fácil acontecer danos fatais no Box”, e acrescenta “qualquer um pode praticar o esporte”, “a criança só deve escolher e crescer naturalmente”, “Quanto mais humilde mais se aprende”.

Na sua academia, não importa quem seja, aprende valores e respeito; a questão das drogas e bebidas também é discutida, além dos conselhos sugeridos pelo professor para as diversas reações em assaltos. Não perca!!

Texto por Priscila Maurmann

O programa vai ao ar pela TVU às 19h.

Comentários (1)

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Não gosto desta luta, na década de 90 quando eu era jovem via frequentemente os caras que treinavam agredindo gratuitamente os outros na baladas. Queriam por em prática o que treinavam e escolhiam leigos aleatoriamente, provocavam até a vítima reagir e ser espancada ou agrediam do nada mesmo. Como podem ser assim ? Não permito que meus filhos treinem, não os quero neste meio que cultiva a maldade e intolerância como frequentemente ainda leio nos jornais. Prefiro meus filhos surfando, jogando bola e em outras atividades esportivas sem relação com violência. Não acredito no que sempre repetem que artes marciais disciplinam e tornam a pessoa mas comedida, que sempre está treinando fica com vontade de por em prática e acaba agredindo alguém.

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