A entrevistada desta semana do Programa Xeque-Mate, como já foi dito na postagem anterior, é Nelly Carlos, a presidente do SINDJORN do RN. Nelly é formada em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e tem uma densa experiência na área da comunicação, principalmente na televisão. Seu primeiro emprego foi como secretária na Rádio Cidade, onde trabalhou por oito meses. Logo em seguida, foi promovida para o setor comercial da empresa, área na qual atuou posteriormente na FM Tropical, assim que foi inaugurada. Com o surgimento da TV Tropical no estado, ela saiu da rádio e partiu para a TV, onde foi pauteira, produtora, apresentadora, repórter, diretora de programa, chefe de pauta e de reportagem e produtora de rede.
Após 15 anos e oito meses de trabalho consecutivos, principalmente na TV Tropical, Nelly diz que cansou daquela corrida rotina de trabalho, o que a fez partir para a área de Assessoria de Imprensa, criando sua própria empresa. Meses depois, quando era assessora da cantora Marina Elali, Nelly recebeu um convite para escrever para o caderno Cidade do Jornal de Hoje, empresa na qual trabalhou por um ano e meio. Em seguida foi para o Correio da Tarde, onde também passou um curto tempo atuando, pois voltou a se dedicar totalmente à sua empresa de assessoria. Há dois anos, Nelly é presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Norte. Antes de se sindicalizar, a jornalista disse que procurou o Sindicato e viu que ele estava “abandonado”. Foi quando ela e Canindé Soares idealizaram e formaram uma chapa e foram eleitos após o recebimento de poucos votos, visto que dos 800 associados 78 jornalistas foram votar.
Ao assumir, Nelly disse que encontrou o Sindicato com muitas dívidas. “Não tinha experiência sindical, mas entrei para o Sindicato com vontade de mudar, de fazer alguma coisa”.
No programa, a jornalista discutiu sobre sua experiência no SINDJORN, esclareceu o que já foi feito em sua gestão e quais as metas que ela pretende cumprir, além de tirar dúvidas sobre as ações do Sindicato, como a liberação de registro para profissionais da comunicação que não tem o Ensino Superior na área.
Junto a este tema, também foi bastante discutida a decisão do Supremo Tribunal Federal em votar pela não obrigatoriedade do diploma para se exercer a profissão de Jornalista. No bate-papo, Nelly esclareceu qual o real peso dessa decisão para a classe, embora acredite que o futuro da profissão é uma incógnita.
Reveja o vídeo de Nelly Carlos falando sobre a decisão do STF:
Texto, Filmagens e Edição: Vinícius de Oliveira/Assessoria.
Fotos: João Victor
Programa Xeque-Mate: há sete anos, a melhor jogada das suas sextas-feiras, às 19 horas, na TVU!
Após 15 anos e oito meses de trabalho consecutivos, principalmente na TV Tropical, Nelly diz que cansou daquela corrida rotina de trabalho, o que a fez partir para a área de Assessoria de Imprensa, criando sua própria empresa. Meses depois, quando era assessora da cantora Marina Elali, Nelly recebeu um convite para escrever para o caderno Cidade do Jornal de Hoje, empresa na qual trabalhou por um ano e meio. Em seguida foi para o Correio da Tarde, onde também passou um curto tempo atuando, pois voltou a se dedicar totalmente à sua empresa de assessoria. Há dois anos, Nelly é presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Norte. Antes de se sindicalizar, a jornalista disse que procurou o Sindicato e viu que ele estava “abandonado”. Foi quando ela e Canindé Soares idealizaram e formaram uma chapa e foram eleitos após o recebimento de poucos votos, visto que dos 800 associados 78 jornalistas foram votar.
Ao assumir, Nelly disse que encontrou o Sindicato com muitas dívidas. “Não tinha experiência sindical, mas entrei para o Sindicato com vontade de mudar, de fazer alguma coisa”.
No programa, a jornalista discutiu sobre sua experiência no SINDJORN, esclareceu o que já foi feito em sua gestão e quais as metas que ela pretende cumprir, além de tirar dúvidas sobre as ações do Sindicato, como a liberação de registro para profissionais da comunicação que não tem o Ensino Superior na área.
Junto a este tema, também foi bastante discutida a decisão do Supremo Tribunal Federal em votar pela não obrigatoriedade do diploma para se exercer a profissão de Jornalista. No bate-papo, Nelly esclareceu qual o real peso dessa decisão para a classe, embora acredite que o futuro da profissão é uma incógnita.
Reveja o vídeo de Nelly Carlos falando sobre a decisão do STF:
Texto, Filmagens e Edição: Vinícius de Oliveira/Assessoria.
Fotos: João Victor
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