Por Felipe Joseh
Muito se fala em educação no Brasil, ela sempre é pauta de acaloradas discussões políticas e sociais, e sempre apontada como a melhor forma de desenvolvimento justo e humano para a sociedade como um todo. Nosso país vive um momento inédito na história da educação pública, o acesso às universidades está cada vez mais facilitado e faz parte da política governista continuar abrindo as portas e gerando oportunidades iguais para todas as classes. Nada mais justo por parte do Estado, os grandes questionamentos são: a nossa educação básica está sendo suficiente para preparar os líderes e profissionais do futuro? Quantidade de alunos inseridos num ambiente acadêmico equivale à qualidade e profissionalismo dos mesmos?
A educação fundamental, aquela que constrói os alicerces de uma sociedade, demonstra sinais de fragilidade no Brasil. Sempre amarguramos péssimas posições em rankings educacionais mundiais. Os resultados não mentem, só reforçam o que é observado constantemente em nossas escolas e universidades: educação ainda não é um assunto relevante para as autoridades deste país. Alguns setores já demonstram conseqüências dessa “ferida educacional”; o Brasil carece de profissionais na área tecnológica, que é fundamental para um país que ostenta a posição de emergente.
A situação dos profissionais da educação também é preocupante, cada vez menos pessoas se interessam em se tornar professores, logo eles, que são a base para o crescimento das futuras gerações e os responsáveis pela tão sonhada revolução educacional que a sociedade almeja e alguns políticos prometem há tantas e tantas campanhas.
A grande dúvida que perdura nas discussões acadêmicas é quando a educação de qualidade deixará de ser uma mera ambição, e efetivamente se tornará uma realidade. É preciso largar a imobilidade e fazer acontecer na prática. A sociedade já está cansada de discutir educação como um mero projeto.
Muito se fala em educação no Brasil, ela sempre é pauta de acaloradas discussões políticas e sociais, e sempre apontada como a melhor forma de desenvolvimento justo e humano para a sociedade como um todo. Nosso país vive um momento inédito na história da educação pública, o acesso às universidades está cada vez mais facilitado e faz parte da política governista continuar abrindo as portas e gerando oportunidades iguais para todas as classes. Nada mais justo por parte do Estado, os grandes questionamentos são: a nossa educação básica está sendo suficiente para preparar os líderes e profissionais do futuro? Quantidade de alunos inseridos num ambiente acadêmico equivale à qualidade e profissionalismo dos mesmos?
A educação fundamental, aquela que constrói os alicerces de uma sociedade, demonstra sinais de fragilidade no Brasil. Sempre amarguramos péssimas posições em rankings educacionais mundiais. Os resultados não mentem, só reforçam o que é observado constantemente em nossas escolas e universidades: educação ainda não é um assunto relevante para as autoridades deste país. Alguns setores já demonstram conseqüências dessa “ferida educacional”; o Brasil carece de profissionais na área tecnológica, que é fundamental para um país que ostenta a posição de emergente.
A situação dos profissionais da educação também é preocupante, cada vez menos pessoas se interessam em se tornar professores, logo eles, que são a base para o crescimento das futuras gerações e os responsáveis pela tão sonhada revolução educacional que a sociedade almeja e alguns políticos prometem há tantas e tantas campanhas.
A grande dúvida que perdura nas discussões acadêmicas é quando a educação de qualidade deixará de ser uma mera ambição, e efetivamente se tornará uma realidade. É preciso largar a imobilidade e fazer acontecer na prática. A sociedade já está cansada de discutir educação como um mero projeto.