O programa Xeque Mate dessa sexta feira (16/05) entrevista Teotônio Roque, teólogo e fotojornalista.
foto por Lua Benatto
Na primeira etapa do programa, Teotônio discorreu como aconteceu a fotografia na sua vida, afirmou ter tido seu primeiro contato com ela quando ingressou na aeronáutica fotografando uma área proibida e para não ser punido justificou aos superiores que era um profissional do ramo. Nessa mesma instituição, posteriormente, ingressou no curso de fotojornalismo onde aprimorou seu dom. Paralelamente, Teotônio afirmou também, que a teologia desempenhou um papel vital para a formação da sua “bagagem de vida”, mesmo não desempenhando esse ofício hoje.
O entrevistado falou sobre o seu dia-dia-dia como fotógrafo. Ressaltou um fato intrigante, quando fotografou os ossos de Emmanuel Bezerra e gerou um grande impasse com os direitos humanos. Ainda no mesmo bloco, Teotônio comentou sobre um dos principais momentos da sua carreira: a viagem para CUBA, quando tirou 2.500 fotos no funeral de Che Guevara e teve a oportunidade de entrevistar a mãe e a filha do ícone cubano. Posteriormente como produto da análise, Teotônio escreveu um livro a partir do que foi extraído no país. Quando o assunto foi Brasil, o entrevistado falou da experiência de ter fotografado o presidente da república em sua posse, além de comentar sobre a “consciência jovem” e a atual situação do país.
Num segundo momento, foram debatidos temas como educação, política e cultura. Teotônio discorreu sobre um programa social paralelo que ele desenvolve com crianças e a socialização por meio da arte. "As crianças desenvolvem cartões postais como fonte de renda para projetos” - afirmou. Somado a isso, ainda no âmbito cultural o entrevistado produziu doze vídeos inéditos sobre os quatrocentos anos de Natal.
Atualmente, Teotônio pertence ao PC do B, filiando-se a esse, depois da saída do Partido dos Trabalhadores. "Mesmo assim minha vida sempre esteve ligada à fotografia, quando o atual presidente esteve em natal o fotografei numa cadeira de bateria e essa foto teve grande repercussão nacional" - comentou.
Respondendo a mais a uma pergunta sobre a sua preferência fotográfica, ele comenta: "a fotografia é como se fosse uma filha minha independente de serem fotografias reais ou surreais, muito embora eu prefira as naturais, é magnífico fazer uma foto e ler que foi de sua autoria".
Na primeira etapa do programa, Teotônio discorreu como aconteceu a fotografia na sua vida, afirmou ter tido seu primeiro contato com ela quando ingressou na aeronáutica fotografando uma área proibida e para não ser punido justificou aos superiores que era um profissional do ramo. Nessa mesma instituição, posteriormente, ingressou no curso de fotojornalismo onde aprimorou seu dom. Paralelamente, Teotônio afirmou também, que a teologia desempenhou um papel vital para a formação da sua “bagagem de vida”, mesmo não desempenhando esse ofício hoje.
foto por Lua Benatto
O entrevistado falou sobre o seu dia-dia-dia como fotógrafo. Ressaltou um fato intrigante, quando fotografou os ossos de Emmanuel Bezerra e gerou um grande impasse com os direitos humanos. Ainda no mesmo bloco, Teotônio comentou sobre um dos principais momentos da sua carreira: a viagem para CUBA, quando tirou 2.500 fotos no funeral de Che Guevara e teve a oportunidade de entrevistar a mãe e a filha do ícone cubano. Posteriormente como produto da análise, Teotônio escreveu um livro a partir do que foi extraído no país. Quando o assunto foi Brasil, o entrevistado falou da experiência de ter fotografado o presidente da república em sua posse, além de comentar sobre a “consciência jovem” e a atual situação do país.
Num segundo momento, foram debatidos temas como educação, política e cultura. Teotônio discorreu sobre um programa social paralelo que ele desenvolve com crianças e a socialização por meio da arte. "As crianças desenvolvem cartões postais como fonte de renda para projetos” - afirmou. Somado a isso, ainda no âmbito cultural o entrevistado produziu doze vídeos inéditos sobre os quatrocentos anos de Natal.
foto por Lua Benatto
Atualmente, Teotônio pertence ao PC do B, filiando-se a esse, depois da saída do Partido dos Trabalhadores. "Mesmo assim minha vida sempre esteve ligada à fotografia, quando o atual presidente esteve em natal o fotografei numa cadeira de bateria e essa foto teve grande repercussão nacional" - comentou.
Por fim, o repórter fotográfico voltou a comentar sobre a sua segunda viagem a Cuba , dessa vez, deu ênfase a situação social , ao bloqueio econômico, à vulnerabilidade e às dificuldades que o território sofre. Cultura exterior, cinema e sitemas de televisão foram focados ainda na entrevista.
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Afirmou que estamos valorizando mais a cultura e comentou sobre o oficio que o repórter fotográfico tem em transmitir a cultura por meio das imagens. “A fotografia é mãe do cinema”. Quando perguntado sobre os sistemas analógico e digital, Teotônio não esconde sua preferência pelo sistema digital: "ele veio pra ficar", encerra.
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foto por Anderson MuriellRespondendo a mais a uma pergunta sobre a sua preferência fotográfica, ele comenta: "a fotografia é como se fosse uma filha minha independente de serem fotografias reais ou surreais, muito embora eu prefira as naturais, é magnífico fazer uma foto e ler que foi de sua autoria".
Texto por Anderson Muriell e João Victor Torres
Não deixe de acompanhar essa entrevista na íntegra às 19h pela TVU, nessa sexta, 16/05. Assistam!